Para andar, pular ou realizar tarefas mais minuciosas como desenhar é necessário ter coordenação motora. Ela é definida pela capacidade que o corpo tem de desenvolver um movimento, envolvendo alguns sistemas do corpo humano como o muscular, esquelético e sensorial. A partir da interação desses sistemas é que se obtém reações e ações equilibradas. Com isso, a capacidade motora pode ser medida de acordo com a velocidade e agilidade que a pessoa responde a certos estímulos.
Segundo a Terapeuta Ocupacional Raquel Henn, podemos classificar a coordenação motora de duas maneiras: grossa e fina. Na primeira são acionados músculos maiores responsáveis por habilidades como chutar, correr e jogar bola. Já na outra são utilizados músculos menores presentes nas mãos e pés, que são desenvolvidos ao escrever, pintar ou manusear pequenos objetos.
Na sessão de terapia ocupacional da Kaulyne Braga, paciente da Neurofisio Intensiva com paralisia cerebral, foram realizados exercícios simples que trabalham aspectos da motricidade fina, com o manuseio de miçangas que treinam o movimento de pinça e exercícios de grafismos que desenvolvem a habilidade na escrita. Mas você sabia que pessoas idosas também podem precisar desenvolver a motricidade? Pois é! Com a idade algumas limitações físicas podem surgir e é neste momento que a intervenção de profissional ajuda a trabalhar grupos musculares e exercitar o cérebro para que a pessoa consiga, por exemplo, manter o equilíbrio e realizar movimentos mais precisos e rápidos.
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